Encontrei essa imagem e os dizeres abaixo no link: http://www.ideiademarketing.com.br/2013/05/15/cultura-organizacional-ativa-para-nutrir-valores/
Ao me deparar com essa imagem durante a pesquisa, achei interessante por representar os sentimentos e normas de grupos na parte inferior e obscura do iceberg, que compõe uma organização. Lá também estão os estilos e valores característicos de um procedimento de negociação. Posto a seguir o comentário do autor do site sobre cultura organizacional e a percepção das pessoas em relação a mudanças:
Observe na figura ilustrativa que apenas um nono (1/9) do iceberg encontra-se na superfície, visível fora d’água – tudo aquilo que é aparente, o que eu enxergo de outras empresas e o que os outros enxergam da minha organização. Todo o restante permanece submerso, invisível fora d’água. E é aí onde as coisas de fato acontecem; nas manifestações, nos fenômenos culturais do ambiente interno das empresas. É esta grande parte submersa que sustenta tudo o que é visível. Desvendar o que está oculto, submerso embaixo d’água é fundamental para se entender qual o próximo passo que se deve empreender no gerenciamento da cultura organizacional.
Saiba para onde quer ir
Perceba que definir premissas que, de fato, norteiem/sustentem as organizações é essencial para se entender o que é, aonde se quer ir e como se quer chegar. O primeiro passo para se alcançar o sucesso é saber para onde se quer ir – e aqui qualquer lugar, definitivamente, não serve! Se não definirmos metas e objetivos claros, planejando-os estrategicamente, nosso lado oculto do iceberg acaba por perder a sua sustentação, definhando nosso lado visível.
Nutrir valores compartilhados, visões sustentáveis e missões de crescimento mútuo é construir os caminhos que se quer percorrer – com atalhos ou não. Compreenda que grandes icebergs são formados de minúsculas partículas de água e que é a interação entre essas moléculas o que as torna gigantes. Mudar o paradigma cultural é fundamental para gerar essa sustentabilidade de valores. E para aqueles que pensam que as pessoas não gostam de mudanças, vai um alerta da consultora Patrícia Tavares, da Nex-us Consultoria: “Se você já casou, já teve filhos ou já mudou de emprego, você sabe que as pessoas mudam. O que elas não gostam é de serem forçadas a mudar sem entender porque e, muito menos, o que elas têm a perder”.